PERDI O TEMOR.
Perdi o temor à chuva
E assim ganhei o frescor da água.
Perdi o temor ao vento
E assim ganhei o seu cantar nos fios.
Perdi o temor ao silêncio
E assim ganhei momentos de paz.
Perdi o temor ao julgamento dos outros
E assim ganhei caminhos mais
abertos de liberdade.
Perdi o temor de investir tempo
"em coisas sem importância"
E assim ganhei entardeceres, estrelas,
pedaços de luar, águas rebrilhando ao sol,
retalhos de canções...
Perdi o temor de dar-me integralmente,
temendo sofrimentos e cicatrizes
E assim ganhei a bendita multiplicação
do meu tempo.
Perdi o temor de expor-me
E assim ganhei mais confiança no que sou
e no que podem ser as pessoas.
Perdi o apego às coisas materiais
E assim ganhei a alegria da simplicidade.
Perdi o temor à competição
E assim ganhei o sabor das vitórias e os
ensinamentos das derrotas.
Perdi o temor de desbravar caminhos
desconhecidos.
E assim ganhei novas visões, novos horizontes,
novos amigos.
Perdi o temor de dizer minhas verdades
frontalmente
E assim ganhei aqueles que a mim eram
sinceros e leais.
Perdi o medo do dia de amanhã
E assim ganhei o hoje!
Perdi o temor mórbido do
"por que não fiz"?
E assim ganhei o mais pensar
para melhor fazer.
Perdi a esperança estúpida das minhas
"verdades únicas"
E assim aprendi a ouvir os outros.
Liberei a força dos meus braços para os
abraços fraternos e plenos de carinho
E assim senti multiplicado o imenso e
doce poder do amor.
Perdi o temor da morte
E assim...
Ganhei a VIDA!
(Agnaldo Guimarães).
E assim ganhei o frescor da água.
Perdi o temor ao vento
E assim ganhei o seu cantar nos fios.
Perdi o temor ao silêncio
E assim ganhei momentos de paz.
Perdi o temor ao julgamento dos outros
E assim ganhei caminhos mais
abertos de liberdade.
Perdi o temor de investir tempo
"em coisas sem importância"
E assim ganhei entardeceres, estrelas,
pedaços de luar, águas rebrilhando ao sol,
retalhos de canções...
Perdi o temor de dar-me integralmente,
temendo sofrimentos e cicatrizes
E assim ganhei a bendita multiplicação
do meu tempo.
Perdi o temor de expor-me
E assim ganhei mais confiança no que sou
e no que podem ser as pessoas.
Perdi o apego às coisas materiais
E assim ganhei a alegria da simplicidade.
Perdi o temor à competição
E assim ganhei o sabor das vitórias e os
ensinamentos das derrotas.
Perdi o temor de desbravar caminhos
desconhecidos.
E assim ganhei novas visões, novos horizontes,
novos amigos.
Perdi o temor de dizer minhas verdades
frontalmente
E assim ganhei aqueles que a mim eram
sinceros e leais.
Perdi o medo do dia de amanhã
E assim ganhei o hoje!
Perdi o temor mórbido do
"por que não fiz"?
E assim ganhei o mais pensar
para melhor fazer.
Perdi a esperança estúpida das minhas
"verdades únicas"
E assim aprendi a ouvir os outros.
Liberei a força dos meus braços para os
abraços fraternos e plenos de carinho
E assim senti multiplicado o imenso e
doce poder do amor.
Perdi o temor da morte
E assim...
Ganhei a VIDA!
(Agnaldo Guimarães).
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