Eu, a você
invoco o prazer...
Seu amor profano, insinua volúpias,
sou mulher de suas vontades,
uma demônia com imagem de Deusa.
Roupas espalhadas pelo chão,
Braços em abraços se perdendo.
Me consumo em ardor e em prazer,
nosso caso, submerso em lençóis de cetim.
Meu cheiro lhe sacia e envenena,
entro de diferentes maneiras
e no seu corpo vou adentrando.
Meus lábios, sugam-lhe os desejos
quando o seu corpo me penetra.
Danço nesse corpo suado me oferecendo
me perco em excitações e êxtases
perco enfim, o juízo, o pudor e o rumo.
invoco o prazer...
Seu amor profano, insinua volúpias,
sou mulher de suas vontades,
uma demônia com imagem de Deusa.
Roupas espalhadas pelo chão,
Braços em abraços se perdendo.
Me consumo em ardor e em prazer,
nosso caso, submerso em lençóis de cetim.
Meu cheiro lhe sacia e envenena,
entro de diferentes maneiras
e no seu corpo vou adentrando.
Meus lábios, sugam-lhe os desejos
quando o seu corpo me penetra.
Danço nesse corpo suado me oferecendo
me perco em excitações e êxtases
perco enfim, o juízo, o pudor e o rumo.
Guio-me pelo seu cheiro
feroz, selvagem e malicioso.
Sentindo-me nua, transparente
sendo a própria tempestade de desejos.
feroz, selvagem e malicioso.
Sentindo-me nua, transparente
sendo a própria tempestade de desejos.
Desvirgine meu corpo, minha alma
e permaneço dentro do seu gozo...
Regina Coeli
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