Meu Homem...
Meu amante, meu rei...
gosto quando você chega assim de mansinho
me envolvendo, me tirando do sério.
me abraça e com seus beijos me ganha.
Me aperta, me arrebata,
transa e me desmonta.
Invade meu corpo como se fosse seu dono
e depois, sôfrego, me encharcas as entranhas.
Num entra e sai profundo
corrompe meus sentidos,
me faz gemer, chorar e implorar
como uma desvairada.
À morte no ápice do prazer...
Quando já enlouquecida, você meu homem
explode comigo numa comunhão de vidas,
num grito só de prazer.
Depois cansados, suados
e incontidos em nós mesmos
na plenitude do ato, você meu homem
me aconchega em seus braços
e eu saciada, adormeço em gozos...
Regina Coeli.
Meu amante, meu rei...
gosto quando você chega assim de mansinho
me envolvendo, me tirando do sério.
me abraça e com seus beijos me ganha.
Me aperta, me arrebata,
transa e me desmonta.
Invade meu corpo como se fosse seu dono
e depois, sôfrego, me encharcas as entranhas.
Num entra e sai profundo
corrompe meus sentidos,
me faz gemer, chorar e implorar
como uma desvairada.
À morte no ápice do prazer...
Quando já enlouquecida, você meu homem
explode comigo numa comunhão de vidas,
num grito só de prazer.
Depois cansados, suados
e incontidos em nós mesmos
na plenitude do ato, você meu homem
me aconchega em seus braços
e eu saciada, adormeço em gozos...
Regina Coeli.
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